รεหт¡я εн uм ƒคтσ||ƒคтσ quε หคσ нค uмค ł¡หнค dε cσหduтค εรpεяคdค, หεм ł¡หεคя ¡ห,vεятค รεuร cσหcε¡тσร..ᒪƗᘉᕼᗩᔕ Ðᕮ ||doʋʇɐ ɔɐᕴǝçɐ
17.12.10
the umbilical cord death
(So much has changed. Only the essentials remain.)
You read in Braille so blind you wait.
*
I know I'm in your uncertainty.
-
-
-
Corpo, corpo, porque me abandonaste?
«Tomai, comei» pois é o Q-de mim restou.
Sozinha sobre este abismo da minha vida, mas ja nao consigo
enganar-me a mim propria. Se tiver de sobre||viver..
sera so com o teu auxílio.
De outra maneira, mais tarde
ou mais cedo, acabarei por cair.
((Pois soh tu possuis minhas asas))
Eh tao larga a morte
chegou tao de dentro de mim mesma
que agora que a morte me nasce na garganta
E Vomito, tudo o Q-um dia(pensei)- Ser.
Meia noite e o meu rosto sao alguem
que eu propria des,conheço..
Esmaga-Te um grande circulo que eram
as palavras(tuas). Vi-Te ao longe e correr.
Despedi-me ao (Sentir) o Teu pânico.
Dos pensamentos vi as ruas que eram sordidas.
Naquela luz de verao tu estavas nítido.
Os despojos das flores roxas emaranhados
nos Teus pes no alcatrao escuro
esvoaçavam..
(A) figura.
Qualquer eco ao partires
havia de morrer. Pedras tornavam
as ruas uma paisagem onde cabeceavas.
Tu partias arrastado pelo Tempo.
Assim como eu ficava a Ver-te ao longe
entre as folhas. Grandes copas verdes
todas de flores minusculas escondem
o resto dos teus movimentos.
Docil ante,(Eras tu)..eras fragil
como as minhas silabas vagarosas.
*
So agora espelho a angustia
numa superficie que reflete.
))Mentiras((
Nao pen-sei nunca que o Poema fosse permeavel.
E so agora me pesa este objeto cor ||Negra||
Decifrem-me.
Daqui ate às hipoteses..
O esquecimento aproxima-se. Sao os poemas
que me tapam a visao. Com esta espessura
diante de mim eu ja não Te vejo.
Afasta es-tas imagens usuais que foram postas
nos meus ombros. A minha liberdade depende
de um ato magico. Teras de dissolver
este papel. Chamar limpidamente como eu
ja ouvi chamares-me.
O poema encobre--Te..
Escrever assim eh trespassar-me
ate a minha alma dupla nos Poemas||teus||.
*
Se Tu nao voltares estes poemas hao-de tor-
nar-se tragicos. O texto vai revelar a
cicatriz de seda e os laivos claros do meu
choro. A contra-coraçao vou reescreve-los..
*
Hei-de encontrar aqui uma placa lisa
para arrastar as letras (A)a lapide (certa)
A imagem da "agua sobre minhas coxas" era a de uma
simbiose entre Ti..
Minha ideia de Ti vai enegrecer. A podridao ha-de
macerar o poema. Vou ser eu a autora
a quem a agonia devora juntamente
com um livro inerte.
Quando Tu nao voltares eu saberei ler como um iluminado.
Os significados metaforicos leva-los-ei
ata a ironia. A realidade levanta-la-ei
dessa valeta.
Vai fascinar-me o torvelinho mor-tal em que
mesmo os poemas sem dor sempre se desfazem.
Quanto mais estes em que se ostenta o Amor em pa
ginas as-peras ate eu perder a noçao do (nao) estar presente.
Amar-te-ei ate ao tedio.
Nao eh uma promessa.
eh uma profecia.
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Um comentário:
"A minha liberdade depende
de um ato magico."
ai tu enfiou uma lamnina no meu pulso eskerdo... bem na cicatriz que ja havia no mesmo lugar =/
linda postagem!
=*
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