24.11.10

"Vanity: definitely my favorite sin!"






























"Vanity: definitely my favorite sin!"




Dizia o diabo em sua última frase in The Devil's Advocate...














Verbos fosseis e saudades sobressaltam a palpebra seca das frases
nao Ditas - Das promessas Nao feitas

Carregadas nuvens divaguam-me junto a elas
me vou por entre 7 mil seres plasmada em 7 mil mares..
e eu soh queria uma cítara no coraçao da noite:

tua voz a dizer macia meu nome pr'eu viver mais.

















calo por aus^ncia de mim.




transposiçao das coisas que existem e que nao posso
viver na existencia delas eh meu martirio
sou tudo quanto nao eh possível
sou a impossividade dos seculos pele
tantos metros de poros que ecoam vertigens passadas
sou um(ser) humano que calou...

cala.frios, mornos e quentes.Frios
















"Pai - Afasta De mim esse calice - De vinho tinto e sangue"






vou ficando por isso metade
uma me segue outra me fica
e sei somente inteiro se edi||fica..






"Como beber dessa bebida Amarga?
calar a Dor e engolir a labuta?"

















Que nadas me aguardam no proximo ato?
que pode ser mais vazio que este desfile de mascaras vazias?
desabitude secular... secan,gular! sem lar...
aridamente inóspito sem nenhuma promessa(ss)





Por Deus tres! Como me sinto soh!
Se ate Tu precisaste de uma parte humana
dize-me se te posso representar sozinha?
triplifica-me senhor!

tem dias (e noites) que não me posso mais!


















"Quero lançar um grito desumano
Que é uma maneira de ser escutado
Esse silêncio todo me atordoa
Atordoado eu permaneço atento"













Metida na simbiose hipocrita de suas "normas" e numeros sub-Ideologias
vou criando meu meio na minha e tao minha lei marginal
sub-escrita no meu verbo de dentro
E alimentada por este olho paralelo
- necessario estrabismo -






"Pai afasta de mim esse calice"














sistema de pensar fraudulento de engendro e confusao
xadrez de ninguem o Rei esta morto!
Quanto nada desvairado de vazioss absurdos..

Sou tudo e nada plasmada ínfima e majestosamente
Ubiquidade maior cosmica pássara
Respirar de celulas líquida(ss)

Como Deus que Uno divide-se em tres...
(incluse nesta parte podre: Do homem).

Eu: natureza, carne e espírito.
Eu: ser de historia e de renovaçao
Eu: ser de medo e de possibilidade
Eu: retraçao e expansao
Eu: multiverso disperso no universo terreno...

Espero que a vida do meu Eu que te eh possa celebrar a tua


E Assim me Guardo(Delaceradamente)em Territorios de nao-eu..












"Talvez a vida nao seja um fato consumado
Quero morrer do meu próprio veneno, Pai"

2 comentários:

* lady M. disse...

Caramba, migah!
Isso foi intensamente profundo!
Um grito d'alma! Da parte imortal do sub-consciente...
Parabéns pela postagem!
((aplausos))

Admiro-te cada dia mais!
bjO's!

Marcus Vinícius de Melo Rocha disse...

que mistérios se escondem no território do não eu...