
Tem dias assim (oco..)
Parece que o ponto que aglutina a consciência
Ruma para penhascos distantes é o (ckaos)
(A)percepção que foi cap.tada
Tenta criar formas que só cabem para este mo-men-to
Como aquelas nuvens que
parecem deslocadas
Mas [in]sustentavel(mente)
corretas

Quando os abismos de (si)mesmo Vertem pensamentos conjecturas
Sobre o si que mora em tudo que mira// Escaravelhos passeiam
Nos sarcófagos de tudo Podem ser invisíveis Mas sempre estarão
lá Mimetizados enquanto vibrarem as ossaturas
(suaves mortes brindam as madrugadas )
Quando nos encontramos além de nós
Morremos para aquilo
que somos..
E Re-vivemos naquilo
que nos E-ncontra

I.n.ó.s.p.i.t.o o que encontrei//.
Não temendo a ameaça intuída
Mesmo sabendo da folha disfarçada
A trama de um desejo
(In-sulto)

Promessa alucinógenas exigem senhas
(mutantes)
E por mais que tente escapar da garra
pontiaguda Evaporo
s.o.m.e.n.t.e (aos) p.o.u.c.o.s
(pres) nesse Casulo---Imune às tentações que (me)oferto---
Imitando fortalezas em deserto escaldante
Não teria viciado pelo abraço Repleto de escamas brilhantes
de duna Hoje a caravana de gafanhotos naufraga nesta miragem
Não suspeita o (pacto)
Intacto Da água
Agonizando
[...]

Um campo coberto por D.edaleiras:
uma voz. poderia ser mais [adocicada]
mais compreensível...
mas é apenas mais um dialeto in-dividual
do grande manancial.
p.s.i.c.o.g.r.a.f.i.a.s.
O que me é destinado ex-pressar.
porque cada dígito foi alicerçado sobre um objetivo único.
meu propósito que alcancei e continuo alcançando na íntegra.
(você está aqui Agora).

Veja as flores negras que desenvolvem-se a cada chuva
se espalhando pelo campo e enraíza no seu coração
Sinta o seu aroma, como é bom o cheiro da vida,
{o cheiro da morte}
As flores negras que nasceram no Éden sob as vistas
de Deus, hoje dão seus frutos A criança nascida do estupro
que ontem semeou a palavra hoje, colhe a ignorância e estupidez
Veja as flores negras como é bonito
o plantio e triste a colheita..
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