
Frio como os ventos do norte
Em manhãs de dezembro.
o frio é o (choro dos anéis)
desta costa tão d.i.s.t.a.n.t.e
O inverno tem vindo
de-masiado tarde
demasi-ado perto de {mim}

Todos esses medos pro-fun-da(mente) para dentro.
Esperarei os sinais virem
Encontrarei uma maneira
eu e.s.p.e.r.a.r.e.i
Encontrarei o caminho de casa
minha luz será a lua
e o meu trajeto - o {oceano}
minha guia - a estrela da manhã
velejarei pra casa pra você
Esperarei os sinais virem
Encontrarei uma maneira
eu esperarei o momento de vir
encontrarei o caminho de casa

Quem pode então amornar minha alma?
Quem pode reprimir minha paixão?
Fora destes sonhos - um barco.¿
Velejarei para casa pra você

Exilio/Enya
2 comentários:
Em jeito de comentário, deixo-te aqui o poema que dá o titupo ao meu livro "Madrugada sem Fronteires"
O meu rumo é o que o mar quiser!
De horizonte ausente
na penumbra silenciosa
atravesso
madrugadas sem fronteiras,
invento rumos e marés,
desfraldo as velas do sonho
e navego entre ondas de espuma
Nos lábios rubros da manhã
molhados de sal e orvalho,
há-de haver um impulso metafísico
que me fará voar como uma gaivota,
partir livre e clandestino
até um pôr-de-sol eterno!
Beijos...
Linda a letra!
adoro Enya.
P.S.: Por falar em Enya... vc leu o coments q perguntei a vc nome da musica q vc usava aki no teu blog?
Axei tao linda...
_____
bjo'S...
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