1.4.09

Exilio






















Frio como os ventos do norte
Em manhãs de dezembro.

o frio é o (choro dos anéis)
desta costa tão d.i.s.t.a.n.t.e

O inverno tem vindo
de-masiado tarde
demasi-ado perto de {mim}
























Todos esses medos pro-fun-da(mente) para dentro.

Esperarei os sinais virem
Encontrarei uma maneira
eu e.s.p.e.r.a.r.e.i


Encontrarei o caminho de casa

minha luz será a lua
e o meu trajeto - o {oceano}
minha guia - a estrela da manhã
velejarei pra casa pra você

Esperarei os sinais virem
Encontrarei uma maneira
eu esperarei o momento de vir
encontrarei o caminho de casa



























Quem pode então amornar minha alma?








Quem pode reprimir minha paixão?











Fora destes sonhos - um barco.¿
Velejarei para casa pra você























Exilio/Enya

2 comentários:

A.S. disse...

Em jeito de comentário, deixo-te aqui o poema que dá o titupo ao meu livro "Madrugada sem Fronteires"



O meu rumo é o que o mar quiser!
De horizonte ausente
na penumbra silenciosa
atravesso
madrugadas sem fronteiras,
invento rumos e marés,
desfraldo as velas do sonho
e navego entre ondas de espuma

Nos lábios rubros da manhã
molhados de sal e orvalho,
há-de haver um impulso metafísico
que me fará voar como uma gaivota,
partir livre e clandestino
até um pôr-de-sol eterno!


Beijos...

* lady M. disse...

Linda a letra!
adoro Enya.


P.S.: Por falar em Enya... vc leu o coments q perguntei a vc nome da musica q vc usava aki no teu blog?
Axei tao linda...

_____

bjo'S...