18.4.12

A(muito) me acostumei A estar Morta

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...



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Eu me finjo de morta... Isso para a dor
Eu me finjo de morta.... E a dor pára.



As vezes é como dormir
Me enrolando dentro de minhas
torturas particulares

Eu me aninho na dor
Abraço o sofrimento
Acaricio cada ardor


































Sou feita de A.cor||des||
Lamento os outros..


Que de pegadas são IO-nizados...


Hoje sou de acordes feito
Vividos ou simples projetos

Me emo.cionam estas p.a.u.t.a.s
Que diante dos meus olhos (tremem)
E se torcem em impreci||são

Hoje não apagarei nada
Será ||o|| nada

Que molhará meus acordes
Acordando-(os)...

(adaptado) Denise Moura


http://dedebizarro.blogspot.com/
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Uma borboleta voa em torno da jovem e Hanold pensa que
esta é mensageira do Hades e que a leva de volta para os sonhos.

“Voltarás aqui amanhã ao meio-dia?” Não teria Gradiva perce-bido as intenções eróticas de Hanold e se ofendido?


No dia seguinte, volta à casa de Meleagro e ao passar por um pé deasfódelo em flor, colhe um ramo parasi,

lembrando-se de que é a flor dos infernos.
(Esquecido) já da arqueologia preocupa-se em saber de que Gradivaé feita.

Ao vê-la, exclamou: “Ah, se aomenos fosses viva e real!”
















Mas Gradiva se aproxima, pergunta se a flor era para ela e trava com ele um longo colóquio.Pergunta-lhe quando ele ficara ao lado dela enquanto ela se deitava para dormir e ele lhe relata o sonho.

Ele lhe pede para andar,..
















"A história de Gradiva é a de um arqueólogo cujo “esquecimento das mulheres”, por assim dizer, vai obter sua cura exatamente em... Pompéia! Com seu trabalho sobre a Gradi-va, Freud vai dar vazão ao seu desejo de ampliar o espectro de ação de sua teoria do inconsciente, a qual ele quis,desde os seus primórdios"








Zoé suporta a transferência e
sempre diz frases com duplo sentido.


“Há muito tempo me acostumei a estar morta”


(porque ela lhe era indiferente).
















Ao receber as flores do inferno:
“As flores do esquecimento são apropriadaspara mim”,
também uma interpretação.Freud dá as regras de como tratar odelírio histérico:

Aceitar o delírio e não con-tradizê-lo.
Situar-se no mesmo plano daestrutura delirante,
ser dócil à estruturasubjetiva.

Investigar o delírio o mais completamente possível porque otratamento é a sua investigação, a investigação é o seu tratamento.O analista tem de ir investigando,investigando até descolar do delírio.


Freud chama a atenção de algo impor-tantíssimo:
não desprezar o poder curativo do amor contra o delírio.

Não é a realidade x delírio;
é a transferência||x

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