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Desvairada, ela escala agora o precipicio de onde se jogou
Arfante, exausta, rastejando nos pedregulhos da propria vida
No corpo velado e na alma rota as cicatrizes eternas,
feias e amargas de tudo o que ja viveu
Cada renascimento dela e' um novo parto
Doloroso, insano, estupido e inconsequente
Que tento desesperadamente abortar
A vida dela e' um resumo de tudo o que ha de mais condenavel
Sofrer por nascer e' destino
Nascer para sofrer e' irresponsabilidade
Vai, escrava errante,
Desgarra-te de mim
Volta para as profundezas do Abismo
De onde um dia deixou-se cair
Vivo eu melhor assim
Todo o meu sofrimento provem de ti
Quando insistes obstinada em reiniciar
Das tuas escolhas insensatas
Sei bem quem paga o preco
O teu querer e' o meu penar.
By//†Morticia†
Como uma fantasma que se refugia
Na solidão da natureza morta,
Por trás dos ermos túmulos, um dia,
Eu irei refugiar-me à tua porta!

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