26.9.10

PQ eu nem sei o Q - “eu” significa

..








































...Vou Sobre.vivendo
além do caminho..

malgrado os tropeços
além das feridas, lagrimas e muitas
(dores)



Escolho jeitosa
os paliativos as muletas

As compressas



vou simulando minhaa recuperação

aqui umas rasuras

acolá uma poesia e o poeta mente
Q-(A) Dor nao sente..



Letras em letras sugo dos ossos minha poesia
de sonho e utopia..

forrei o solo ergui o telhado
preenchi as paredes, enfeitei a mesa com flores
de jasmim..

com cautela deslizo meus chinelos
na surdina afino meu violino
pra não espantar os fantasmas
com as notas Q-ferem



pra não despertar a dor.



E, com mão tremulas ainda
rego as flores do meu jardim
com as rosas Q-me destes!!!







E do teu poema, faço (meu) Alimento
do teu Ar - me Inspirar..


E assim sobrevivo, a mais um corte!



-

-

-

E eles Globolos Brancos
Q-destroem sem se importar
com os Vermelhos




Sangue
sangue





presisa-(se)
Do seu!






(Respira comigo)


































Reflexao

^^

"A distância do verbo ao pensamento
é-me acima a do claro a escuridão.
Ja não sei o porque do movi.mento
que se da entre a pauta e a minha mão"



Enquanto (essas) pausa
meu pranto!

2 comentários:

Wilsius Norte disse...

r.e.s.p.i.r.a.d.o.u.r.o

paro e sinto a dor contida nestas linhas, quase suspirando... ouço

khore, em eco (nosso)

Marcos Paulo Souza Caetano disse...

Egoisticamente, estou apenas te observando.