..
...Vou Sobre.vivendo
além do caminho..
malgrado os tropeços
além das feridas, lagrimas e muitas
(dores)
Escolho jeitosa
os paliativos as muletas
As compressas
vou simulando minhaa recuperação
aqui umas rasuras
acolá uma poesia e o poeta mente
Q-(A) Dor nao sente..
Letras em letras sugo dos ossos minha poesia
de sonho e utopia..
forrei o solo ergui o telhado
preenchi as paredes, enfeitei a mesa com flores
de jasmim..
com cautela deslizo meus chinelos
na surdina afino meu violino
pra não espantar os fantasmas
com as notas Q-ferem
pra não despertar a dor.
E, com mão tremulas ainda
rego as flores do meu jardim
com as rosas Q-me destes!!!
E do teu poema, faço (meu) Alimento
do teu Ar - me Inspirar..
E assim sobrevivo, a mais um corte!
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E eles Globolos Brancos
Q-destroem sem se importar
com os Vermelhos
Sangue
sangue
presisa-(se)
Do seu!
(Respira comigo)
Reflexao
^^
"A distância do verbo ao pensamento
é-me acima a do claro a escuridão.
Ja não sei o porque do movi.mento
que se da entre a pauta e a minha mão"
Enquanto (essas) pausa
meu pranto!
2 comentários:
r.e.s.p.i.r.a.d.o.u.r.o
paro e sinto a dor contida nestas linhas, quase suspirando... ouço
khore, em eco (nosso)
Egoisticamente, estou apenas te observando.
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