
Fico me E-nroscando em
Aus^encias Aspirando aromas herbais
de (saudade)
me R-e-v-i-t-a-l-i-z-o
O verdadeiro do Eu/Se Recria
Na metáfora do não (ser)
Minha ambígua//Trilha
Um estilo Magritte de não
ter||Surrealizando
Aquilo que des.liza o (vocábulo)
Assim entendoSatisfatoriamenteMosaicamente
Meu R-everso(Atalho)
Fica o corredor longe da mente
Entre cortinas que tremem e esfiapam a noite..
Além//Janelas brancas além
Atmosfera hoteleiraIr e (o não vir..)
(...)
Em tapetes de Ramos secos desfilando
eus||Ampliados Galerias que o olho Re....bus||cando
Meus in.sanos//Museus
Um pensar de conexões Crivadas sombras//luzes
paisagens Contatos que silabam/Sibilam
Ares que colabam No sentido do RefletirEstridentemente
Nas pausas que o (lilás)Concede
Estroboscopica...Mente
Meu tempo[In]tempérie
Sem nada Q-me (Re)invente.
Se Deus é as flores e as árvores
E os montes e sol e o luar,
Então acredito nele,
Então acredito nele a toda a hora,
E a minha vida é toda uma oração e uma missa,
E uma comunhão com os olhos e pelos ouvidos
[Fernando Pessoa]
2 comentários:
Saudações, querida amiga!
Seus escritos sempre bastante inspiradores. Adoro ler-te!
E tbm adoro Fernando Pessoa!
Adoro-te!!!
bjS negroS^^
Devemos nos inventar todos os dias... E nos Re.inventarmos. Concordo com Sartre.
Muito tempo pra comentar, não?
Estou longe.
Li, reli. Li, reli.
Quantas vezes vc já se reinventou?
Quando me reinventar comento os outros.
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