15.8.10

(Re).Inventar-me






















Fico me E-nroscando em
Aus^encias Aspirando aromas herbais






de (saudade)

me R-e-v-i-t-a-l-i-z-o

O verdadeiro do Eu/Se Recria
Na metáfora do não (ser)











Minha ambígua//Trilha
Um estilo Magritte de não
ter||Surrealizando

Aquilo que des.liza o (vocábulo)

Assim entendoSatisfatoriamenteMosaicamente

Meu R-everso(Atalho)





Fica o corredor longe da mente
Entre cortinas que tremem e esfiapam a noite..




Além//Janelas brancas além
Atmosfera hoteleiraIr e (o não vir..)








(...)






Em tapetes de Ramos secos desfilando
eus||Ampliados Galerias que o olho Re....bus||cando

Meus in.sanos//Museus






Um pensar de conexões Crivadas sombras//luzes
paisagens Contatos que silabam/Sibilam
Ares que colabam No sentido do RefletirEstridentemente










Nas pausas que o (lilás)Concede

Estroboscopica...Mente

Meu tempo[In]tempérie

Sem nada Q-me (Re)invente.






















































































































Se Deus é as flores e as árvores
E os montes e sol e o luar,
Então acredito nele,
Então acredito nele a toda a hora,
E a minha vida é toda uma oração e uma missa,
E uma comunhão com os olhos e pelos ouvidos
[Fernando Pessoa]

2 comentários:

* lady M. disse...

Saudações, querida amiga!
Seus escritos sempre bastante inspiradores. Adoro ler-te!
E tbm adoro Fernando Pessoa!


Adoro-te!!!

bjS negroS^^

Marcos Paulo Souza Caetano disse...

Devemos nos inventar todos os dias... E nos Re.inventarmos. Concordo com Sartre.
Muito tempo pra comentar, não?
Estou longe.
Li, reli. Li, reli.
Quantas vezes vc já se reinventou?
Quando me reinventar comento os outros.