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Fita de seda te serve de chicote.
Açoitas minhas costas mas não feres
Não a carne que da seda não ||sente||
Fere a'lma de A.mor l-a-t-e-n-t-e.
(Ata-me)

Sinto o peso do ferro que imitam
E.s.f.a.r.e.l.a na carne a cada movimento
Sufoca a'lma, aperta sem temor
||meu sentimento||
Queres meus olhos baixos,retraída
Os olhos da alma, estes sádicos olhos
Enxergam teu corpo além de outro corpo
Buscam tua alma num sussu|rr|o não mais que um sopro

Ajoelhada,
Deitada,
Quiçá e|m|a|r|a|n|h|a|d|a
Contorcida,
Doída,
largada.
))Possuis a carne de amor disforme
Esqueces da alma que a dor consome((
Sádica ou masoquista, ambas talvez
Não penses que da carne, que essa é nada além
Creia que d'alma, dessa que me tortura
Do amor ínfimo e da dor mais pura

Nomeia-||me|| como queres.
Nada disso importa
Pois que a dor mais doída que a carne corta
Nada é e nunca será o su||fi||ciente..
_Frgmentos da net_______

" Ser às vezes sangra.
Mas não há como não sangrar, pois é no
sangue que sinto a Primavara.
Dói.
A primavera me dá coisas. Dá do que viver.
E sinto que um dia na primavera é que vou morrer.
De amor pungente e coração enfraquecido."
(Clarice Lispector)

Fita de seda te serve de chicote.
Açoitas minhas costas mas não feres
Não a carne que da seda não ||sente||
Fere a'lma de A.mor l-a-t-e-n-t-e.
(Ata-me)

Sinto o peso do ferro que imitam
E.s.f.a.r.e.l.a na carne a cada movimento
Sufoca a'lma, aperta sem temor
||meu sentimento||
Queres meus olhos baixos,retraída
Os olhos da alma, estes sádicos olhos
Enxergam teu corpo além de outro corpo
Buscam tua alma num sussu|rr|o não mais que um sopro

Ajoelhada,
Deitada,
Quiçá e|m|a|r|a|n|h|a|d|a
Contorcida,
Doída,
largada.
))Possuis a carne de amor disforme
Esqueces da alma que a dor consome((
Sádica ou masoquista, ambas talvez
Não penses que da carne, que essa é nada além
Creia que d'alma, dessa que me tortura
Do amor ínfimo e da dor mais pura

Nomeia-||me|| como queres.
Nada disso importa
Pois que a dor mais doída que a carne corta
Nada é e nunca será o su||fi||ciente..
_Frgmentos da net_______

" Ser às vezes sangra.
Mas não há como não sangrar, pois é no
sangue que sinto a Primavara.
Dói.
A primavera me dá coisas. Dá do que viver.
E sinto que um dia na primavera é que vou morrer.
De amor pungente e coração enfraquecido."
(Clarice Lispector)