
Frio como os ventos boreais
Nas manhãs de dezembro,
Frio é o grito que ressoa
Desta praia muito distante.
Inverno chegou muito atrasado
Próximo demais a mim.
Como posso expulsar
Todos estes medos interiores?

Esperarei os sinais chegarem,
Encontrarei um rumo.
Esperarei a hora chegar,
Encontrarei um caminho para casa.
Minha luz será a lua
E meu caminho - o oceano.
Minha guia, a estrela matinal
Enquanto eu navego para casa, para você.

Quem então pode aquecer minha alma?
Quem pode dominar minha paixão?
Lá fora desses sonhos - um barco
Eu navegarei para casa, para você.
(Enya)
Um comentário:
E assim navagemos,
stranger,
atravéz de nossos invernos.
E como aquecemos a alma?
E como encontramos calma?
Senão nos sonhos
cuidadosamente
tecidos.
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