12.2.09

Via Crucis








E no meio do cimento dos calvários..














































Ergue-se o espinho da coroa
Vibrando na via de alta ten-são

Sons de pétalas e chagas na ventania de sal
Cruzes de folhas nas partituras que nublam o céu






No corpo (A)ard^ncia em v.e.r.s.o.s
Des-alinha.dos mistura de seiva bruta
Vultos de cálices rubros



{O túnel do tempo}




Foto(ss)íntese de dias
Ex-tintos em noites de lua âmbar





Mirada
Inebriada

Missa perecível
Bênçãos [in]constantes
Viscosas preces um Lamuriar-se

Toque de fogo
Todo este suplício de asas noturnas
Para extrair da madeira apodrecida

Meu Orgasmo de{Dor}


(...)















A sílaba Des.gastada
em desejos liber.tinos




Toda
pausa
entoa
fugidias..









D
E
C
A
D
Ê
N
C
I
A
S






E minha preçe é o principio do Desespero..



























OMARI TESSALA MARAX,
TESSALA DODI PHORNEPAX.

AMRI RADARA POLIAX
ARMANA PILIU.

AMRI RADARA PILIU SON,
MARI NARYA BARBITON.

MADARA ANAPHAX SARPEDON
ANDALA HRILIU.

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