21.10.08

E-p-i-t-á-f-i-o

































Pontos de vistas viciados

alienação de profuções de

humores instáveis

antevendo







(A) loucura





As arvores de minha infância

exibiam uma profusao de passaros

que nunca mais alcancei



havia uma asa que os lembrava

quando a primavera vez Q-(te)

Econtrei quiz retrazer esses

pássaros







*Ela..



(...)





































No limiar da Dor quando ultrapa{ss}ada

debate-se em cadeias de reações ilógicas

com laivos de sobrevivência fremiam nela

as ocilações instáveis do [ciúmes]





D-e-s-i-s-t-ê-n-c-i-a



Prometia-se controla-las

mas sentia-se inca-paz



O tempo aparentemente ganho

com discorreres lógicos

caiam no segundo exato



O tempo Ah, foi ele quem

Reteu (A) menina



Ele trasformara-se no manete que

atraia todos os elementos da sua vida











Essência















































O amor derramava-se em tudo

enquanto o amor tudo





D.e.r.r.{amava}





Parecia que tudo voltava ao Ínicio

que em cada novo momento

se renovava uma {Espera}nça







"A-Quela Arvore

de sua infância"

Mas intuia saber que todos (eram..)

amores ecos

































(o) Amor pedia

e perdia-se como (aquele)

aroma de jasmim



Re-flexo frágil que vinha

ao anoitecer/menina



Estava cansada de viver assim

cansada do mundo



De (si) do mundo de dentro de (si)



Ah, esses anoiteceres

as vezes fazem-nos viajar no tempo

outras vezes apenas - nos- perdemos



(neles)





































Conferiu as velas acendeu-as

tinham chegado as (flores) dispô-las



preparou a {cena}

























































{Medo}







































Vazio



(...)





































Deixou cair o olhar sobre

o relogio da parede no momento

em que os ponteiros se sincronizavam



E assim Aquela

menina A-cabara de matar o







(A-mor).









































Aqui está minha vida.

Esta areia tão clara com desenhos

de andar dedicados ao vento.



Aqui está minha voz,

esta concha vazia, sombra de som

curtindo seu próprio lamento



Aqui está minha dor,

este coral quebrado,



sobrevivendo ao seu patético

momento.Aqui está minha herança,

este mar solitário



que de um lado era amor e,

de outro,esquecimento.

[Cecilia M.]











































{Alguns Sonhos, morrem Antes de nascer}

Um comentário:

Nuwanda... disse...

(...)
o comenterio que posso fazer, n é moça, vc envolve demais, por isso tenho q me acaltelar com vc (F)